Acidente com carro deixa motociclista em estado grave

Hoje 20/03/2014 por volta da 20:45 horas, na Avenida Paranã o motociclista Elizeu Batista de Jesus de 28 anos colidiu de frente com um Troller do Diretor da UFT-(Arraias), ele estava em uma moto Fan 125. Segundo relatos de testemunhas o motociclista estava em alta velocidade e após passar pela rotatória perdeu o controle e bateu do lado direito do Troller que vinha em direção contraria, o motorista do Troller ao perceber a colisão tentou desviar mais não teve tempo. 

O motociclista teve muita perda de sangue, fratura nas pernas e fratura exposta braço direito e fratura na cabeça, foi socorrido por pessoas que presenciaram o acidente, ao chegar ao hospital foi atendido pela Dr. Albanita que urgentemente teve que aspirar sangue que havia em seus pulmões provocando uma hemorragia interna. Com a gravidade do acidente teria que ser removido de preferência de avião mas por condições adversas não foi possível. O paciente foi removido para Palmas por volta das 23:00 na Ambulância do município pois uma das ambulâncias do HRA esta quebrada e a outra estava em serviço.

Retirado do site Eu li aqui: http://www.euliaqui.com.br/2014/03/acidente-grave-em-arraias-to.html.

OPINIÃO: Esse não é o primeiro, nem o segundo e se as coisas continuarem assim, também não será o último. Basta você transitar nas ruas de nossas cidades por meia hora que vamos presenciar inúmeros casos que negligencia, desrespeito ao trânsito, onde pessoas trafegam em alta velocidade, e não estou falando apenas de moto, carros também, menos de idade pilotando e/ou dirigindo, inclusive filhos de autoridades, enfim, basta prestar atenção e veremos. Eu mesmo, presenciei outro dia um garoto, ainda menor, filho de uma autoridade de nossa cidade em uma Biz com uma mocinha na garupa, coitada, os acompanhei do ginásio até o banco do Brasil, e não sei como ela não ficou pelo caminho. Não é difícil percebermos essas atitudes, o que é difícil é percebermos ações voltadas para o combate e a prevenção, enfim que as autoridades, aqueles que tem esse dever tomem as providências cabíveis para que seja diminuida a quantidade de famílias que choram.