Ontem fomos dormir com uma mensagem que se destacou em todas as ruas da cidade, a de que a partir de hoje, segundo dia 24 os professores da rede estadual estariam entrando em greve, um direito de todo servidor que se sente injustiçado pelos orgãos superiores. Pois bem, segundo o site Cleber Toledo as negociações estão e rítimo lento, já que segundo o presidente do Sindicato, o governo precisa apresentar "uma proposta decente". acompanhem as últimas informações.
Professores da rede estadual decidiram deflagrar greve a partir desta
segunda-feira, 24, e mais de 500 escolas tocantinenses estão com as
atividades suspensas. De acordo com o presidente do Sindicato dos
Trabalhadores em Educação no Estado (Sintet), José Roque Santiago, o
movimento é legítimo. “Pedimos apoio da comunidade em relação ao
movimento da classe, pois estamos defendendo os nossos direitos. Até que
o governo nos apresente uma proposta decente às atividades estão
paralisadas”, ressaltou.
Na sexta-feira, 21, de acordo com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), está agendada para o dia 31 deste mês uma reunião com a categoria para discutir a pauta. “Há mais de dois anos que reivindicamos o que ora voltou à pauta. Porque esperar mais tempo? Até lá, estaremos paralisados”, garantiu Santiago.
Na sexta-feira, 21, de acordo com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), está agendada para o dia 31 deste mês uma reunião com a categoria para discutir a pauta. “Há mais de dois anos que reivindicamos o que ora voltou à pauta. Porque esperar mais tempo? Até lá, estaremos paralisados”, garantiu Santiago.
Segundo o presidente, o plano de carreira dos professores precisa ser
revisto. “Esta pauta está com o governo mais de dois anos e na última
reunião o secretário Lúcio Mascarenhas disse que não tinha conhecimento
do plano; também queremos as nossas progressões, pois são direitos
adquiridos e queremos que a nossa data-base seja definida”, enumerou.
Em nota, ainda na sexta-feira, Mascarenhas e a secretária de Educação, Adriana Aguiar, afirmam que as reivindicações do Sindicato foram discutidas e muitas já tiveram definições ou encaminhamentos. “Já respondemos ao governo a forma que pleitamos a sugestão deles. Queremos revisão imediata, as progressões, os repasses para as escolas que não estão acontecendo. Visitamos várias escolas e as unidades não confirmam o repasse. Em 2012, ficaram três repasses pendentes. Em 2013, o governo repassou apenas três por escola. Eles afirmam que em 2014 o recurso está em dia, mas as escolas não confirmam esta informação. Eles precisam provar para nós com documento”, criticou o presidente.
Conforme Santiago, as escolas estão em decadência. “Energia está sendo cortada, fornecimento de água recebe ameaça de ser suspenso e material didático pedagógico que não tem”, garantiu.
Reivindicações
Além das reivindicações citadas acima, a categoria pede ainda a Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb); equiparação salarial; municipalização das séries iniciais; eleição para diretores de escola; retroativo das progressões e pelo fim das interferências políticas nas escolas.
Em nota, ainda na sexta-feira, Mascarenhas e a secretária de Educação, Adriana Aguiar, afirmam que as reivindicações do Sindicato foram discutidas e muitas já tiveram definições ou encaminhamentos. “Já respondemos ao governo a forma que pleitamos a sugestão deles. Queremos revisão imediata, as progressões, os repasses para as escolas que não estão acontecendo. Visitamos várias escolas e as unidades não confirmam o repasse. Em 2012, ficaram três repasses pendentes. Em 2013, o governo repassou apenas três por escola. Eles afirmam que em 2014 o recurso está em dia, mas as escolas não confirmam esta informação. Eles precisam provar para nós com documento”, criticou o presidente.
Conforme Santiago, as escolas estão em decadência. “Energia está sendo cortada, fornecimento de água recebe ameaça de ser suspenso e material didático pedagógico que não tem”, garantiu.
Reivindicações
Além das reivindicações citadas acima, a categoria pede ainda a Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb); equiparação salarial; municipalização das séries iniciais; eleição para diretores de escola; retroativo das progressões e pelo fim das interferências políticas nas escolas.
Dentro desta perspectiva, Arraias não poderia ficar de fora e foi isso que aconteceu em encontro na Praça da Matriz onde os grevistas se concentram em sinal de apoio ao movimento.
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